quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Novo recorde na geração de emprego

Em 2007, o número de empregos formais bateu novo recorde histórico. Ao contrário do que ocorreu nos oito anos do governo de FHC, a geração de empregos foi uma das marcas positivas do período que compreende o primeiro mandato do presidente Lula. E, tudo indica, deverá se repetir até 2010, fruto do melhor desempenho da economia, da produção, de medidas de desoneração e incentivo a setores com potencial de absorção de mão-de-obra, como a construção civil, por exemplo.
As informações estão em matéria publicada pelo site UOL, abaixo:


A geração de empregos formais (com carteira assinada) em 2007 foi a maior da história, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. No ano passado, foram criadas 1,6 milhão de vagas, total que superou o de 1,5 milhão de vagas geradas em 2004, antiga marca recorde.
Em relação a 2006, quando houve 1,2 milhão de vagas, o número total de 2007 é 31% maior. Ao longo do ano passado, o mercado cresceu 5,85%, o que significa uma média mensal de 134 mil empregos.
De acordo com o MTE, todos os setores da atividade econômica apresentaram aumento no emprego formal em 2007. Desses, destacam-se os desempenhos recordes obtidos no setor de serviços (587,1 mil postos) e de comércio (405,1 mil).
No que diz respeito à taxa de crescimento, o setor da construção civil foi o que apresentou a maior expansão: 13,08%. Vieram em seguida o comércio, com taxa de 6,5%, indústria de transformação (6,1%) e serviços (5,3%).
O Caged registra mensalmente todas as contratações e demissões regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ficam de fora da estatística os servidores públicos e empregados domésticos.

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